quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Faça seu próprio horário. Veja o quanto é difícil!

Sempre tive horários na minha vida. Todo 'santo dia' era a mesma coisa.


  • Quando criança: acordar em determinada hora, ir pra aula, voltar pra casa, ir pro cursinho de informática básica OU ajudar a mãe em casa OU sair pra 'brincar' com os amigos OU ver TV.
  • Quando adolescente: acordar cedo pra ir pra aula, voltar pra casa pro almoço e retornar pro colégio pra segunda bateria de aulas, voltar pra casa, ver TV, dormir.
  • Quando na faculdade: acordar cedo, ir pro trabalho, almoçar, voltar ao trabalho, jantar pela primeira vez, ir pra aula, jantar pela segunda vez, estudar (quando necessário) e dormir.


E agora na Pós, com dedicação exclusiva e com bolsa, podendo organizar meus horários, decidir quando quero trabalhar, quando quero curtir, quando quero estudar... com todas essas condições, você acha que fico feliz? Complexo responder.

Primeiro, você precisa ser muito regrado. Precisa planejar-se sozinho, e muito bem. E o pior: seguir seu planejamento. Confesso que isso nunca fez parte da minha rotina. Claro que tenho horários a cumprir, mas a maioria das minhas tarefas precisa ser organizada por mim.

Sinto falta de um horário para acordar e uma obrigação clara de comparecer ao trabalho. Sinto falta da comida da mãe, mas ao mesmo tempo acabo 'agradecendo' pela comida que serve-se no nosso restaurante universitário (vulgo "bandejão"). Sinto falta de sentar com a família para comer pipoca e tomar chimarrão, aproveitando para contar novidades, tristes e felizes, o que fiz no dia, o que fiz na semana, o que tenho que fazer, e para discutir a notícia que o jornal acabou de apresentar.

E é nesse sentimento de falta que você dá valor ao que tinha. Sinto muita falta da minha rotina regrada. E me sinto, ao mesmo tempo, um 'retardado' que não consegue encontrar o equilíbrio de horários, distribuição de tarefas, auto-organização.

Situação desgastante e deprimente. Espero que mude. E espero também que você que possui horários fixos, pare de reclamar. :)

segunda-feira, 17 de maio de 2010

"Eu vi uma barata, daquelas bem gordinhas!", já dizia a música

E nós vimos uma barata. Ela estava bem "hospedada" no nosso pacote de farofa. E depois de quase todos terem almoçado uma "farofa especial", ela deu as caras, mostrou-se saudável e acabou com o estômago de TODO MUNDO!

"É isso mesmo, caro tele expec!". O pacote ficou aberto, a barata aproveitou-se da situação e eu preciso lembrar de uma música sensacional do Hey Hey Jump: "Eu Vi Uma Barata".

"Eu vi uma barata /
Daquelas bem gordinhas"
(Composição: Ian Costabile)

Confira a letra completa aqui e assista o video a seguir. ;)

sábado, 15 de maio de 2010

Nosso diversificado Brasil

Desde a graduação, o João Paulo e eu juntamente com o Saulo e o Prof. MSc. Neilor tivemos a oportunidade de viajar e conhecer lugares brasileiros que até então nos eram desconhecidos, como o Rio de Janeiro e seu incrível Pão-de-Açúcar, Belo Horizonte e o bairro dos mais variados barzinhos, ou a harmônica e organizada Campinas. Graças se dêem à Maratona de Programação, que além de sua importância a nível nacional e até internacional, nos permitiu fugir um pouco de nossa região e conhecer diferentes culturas.

Cada povo tem seus hábitos, acostuma-se com sua cultura e normalmente a cultiva até seus últimos dias. Eu sou gaúcho, sinto muito orgulho disso e tenho muita estima pela minha região. Quero voltar pra lá e construir minha vida perto de onde nasci, mas por outro lado, quero investir em viagens e poder conhecer outros costumes, comidas e povos. E isso não inclui apenas viagens internacionais, mas passeios pelo nosso Brasil, tão vasto e tão diversificado.

Nestes dois meses e meio vivendo em São Carlos/SP, já tivemos a oportunidade de conhecer pessoas vindas de Minas, Pará, Ceará, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Paraná e, óbvio, São Paulo. Certeza que ainda conheceremos outras pessoas, vindas de outros estados e países até o fim desta jornada. E como isso é bom! É tão interessante você compartilhar regionalismos, discutir pratos típicos, aprender nomes nunca antes ouvidos. E vendo o outro lado da moeda, como é bom falar do nosso chimarrão, do nosso churrasco e das nossas festas gaúchas. Trata-se de auto-valorização e valorização do que pertence aos outros, mas que no fim das contas, pertence a todos nós, brasileiros.

Temos tanto a conhecer dentro do nosso próprio país e muitas vezes nos cegamos sonhando com viagens a outros países. Com certeza devemos aproveitar oportunidades de viajar para o exterior, mas de vez em quando não custa voltar-se ao seu país e tentar descobri-lo e apreciá-lo.

Já temos promessas de provar um tacacá paraense, fazer um tour pelo Sul de Minas e também já prometemos apresentar o frio e as comidas do nosso Rio Grande a quem quiser conhecer. Já sabemos que o Tchê está para nós gaúchos da mesma forma que o Uai para os mineiros e o Égua para os paraenses. Um dia todos seguiremos nossos caminhos, mas sem dúvida alguma esta fase nunca será esquecida.

Crio excelentes expectativas para 2010, em especial por conta da Copa do Mundo, que já tem por característica unir os brasileiros. Mais uma oportunidade para provar que apesar de possuirmos culturas tão diferentes, somos todos brasileiros e dividimos as mesmas emoções. Que venha a Copa do Mundo, que venha o hexa! ;)

segunda-feira, 29 de março de 2010

A arte de falar enquanto dorme

Atenção: Um aviso de utilidade pública, caros amigos deste blog. Dia desses presenciei um fato um tanto quanto inusitado. Nosso amigo Daniel FALA enquanto dorme!

Naquela noite eu fiquei conversando com minha namorada até mais tarde, então quando fui dormir o Daniel já dormia há tempo. Deitei na minha cama, e uns 5 minutos depois, quando estava quase pegando no sono...


Daniel: (Fulana) murmrmruirr (LNI - Linguagem Não-Identificada).
João Paulo: Quê Daniel?


Então o Daniel só dá um tombo para o outro lado, e continua a dormir. O pior é que em 10 minutos a cena se repetiu. Eu juro que se o Daniel resolver cantar a versão SONAMBÓLICA de Butterflies enquanto dorme, ah ele vai aprender a voar do 11º andar.

Calção?!?!

Fui ao shopping (shop para os paulistas) e visitei a loja Pernanbucanas. Tive o seguinte diálogo:

A atendente: Em que posso lhe ajudar?
João Paulo: Queria ver um calção.
A atendente: Ah, uma calça!
João Paulo: Não, Não! Quero ver um calção!
A atendente: Não tem isso aí, aqui!

Então levei ela até onde se encontravam os calções.

A atendente: Ah! Um short ou bermuda!
João Paulo: É também serve!
A atendente: Calma, vou chamar minha amiga e você pergunta para ela!
João Paulo: Viu! Queria um calção!
A atendente 2: Desculpa moço, mas não temos isso aqui para vender!
A atendente: kkkkkkkkkkkkkk!

A atendente aproveitou a deixa e contou sobre uma vez em que um turista inglês chegou na loja e perguntou por T-Shirts. O problema é que ela só mostrava Shorts para o estrangeiro.

Espero que ele apareça assim, quando eu precisar!

Mas não se preocupem ocorrem fatos inusitados, que acontecem em qualquer lugar do mundo. O primeiro que aconteceu tem a ver com Lei de Murphy, e quando menos você espera que um fato aconteça, eis que ele se realiza. O diálogo ocorreu junto ao desenvolvimento do meu primeiro post deste blog:

...
João Paulo: Que histórias temos para falar no blog?
Daniel: Tem a história do cara da Cantina, a do “será que vou ficar estranho assim?”.
João Paulo: Posso falar do olho azul e do sotaque ao conversar com secretária.
Daniel: A gente podia falar...
João Paulo: ...dos nossos orientadores (PAUSA)...

ABRE PARÊNTESES: Não deu nem para terminar a frase, e surge, como um raio o próprio. Que “gelo” na hora! Ainda bem que não falo mal de professor nenhum.

Uma coincidência no mínimo engraçada.

segunda-feira, 15 de março de 2010

USP é escolhida a melhor universidade do Brasil

No último Webometrics Ranking of World Universities (lista das melhores universidades do mundo elaborada pelo Ministério da Educação da Espanha), a USP - Universidade de São Paulo aparece como a melhor universidade brasileira, melhor universidade da américa latina e ainda figura na 53ª posição a nível mundial.

A classificação leva em conta, principalmente, a visibilidade e o desempenho global da universidade, o que inclui a publicação de artigos e pesquisas - com qualidade - na internet.

Veja mais:
- Ranking das melhores universidades brasileiras
- Ranking das melhores universidades da américa latina
- Ranking das melhores universidades do mundo

Ressalva: saímos, COM MUITO ORGULHO, da 4843ª para a 53ª. Se não fosse pela qualidade da primeira, não teríamos conquistado a segunda. :)